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Por meio do estudo da história é possível observar como as mulheres foram desestimuladas a participarem de várias áreas, inclusive da ciência. Com o avanço do feminismo no século XX e a conquista por direitos, como os direitos ao voto e à educação, as mulheres começaram a ocupar vários espaços e uma importante pergunta começou a ser feita: Por que a ciência é uma área com predominância masculina? A resposta pode ser óbvia: talvez porque o poder no mundo era e é ainda predominante masculino. Sob essas influências que as mulheres receberam ao longo de suas vidas, os obstáculos para elas seguirem em uma carreira científica sempre foram muito difíceis. Na sociedade machista na qual estamos inseridos existem poucos estímulos para as mulheres se profissionalizarem em áreas ditas masculinas e apesar de ter uma aparência progressista, a ciência não foge dos preconceitos sociais existentes. Ao longo do trabalho realizado foram apresentadas – a grupos de estudantes – grandes mulheres cientistas de todas as áreas e é feita uma reflexão sobre os motivos pelos quais elas são menos conhecidas do que os grandes homens cientistas. O objetivo principal foi levar cada um a pensar sobre questões como estas, de modo a incentivar meninas a seguirem carreiras científicas, reforçando o fato de que elas são tão capazes quanto os homens e que a sociedade patriarcal é apenas uma barreira a ser vencida. Finalmente, será feita uma reflexão das relações existentes entre feminismo e ciência, permitindo pensar a respeito de como as duas se complementam.